28 de jan. de 2015

Supernatural: Season 2

Talvez seja cedo pra fazer outro post sobre Supernatural, mas é que é uma série que vicia tanto... e, obviamente, eu já terminei a segunda temporada. 
Não sei se é medo de alguns episódios e tal, mas eu tive um sério problema em terminar esta daqui, quase nunca assistia e, quando o fazia, era um episódio e pronto, tchau. Fato é que a segunda temporada dessa série, não me chateou, mas os episódios eram tão a mesma coisa que ficou chatinha de assistir, sabe? Sorte que eu consegui terminar e, se fosse classificá-la de 1 à 5 estrelas, com certeza receberia 3,5.
Como eu disse no primeiro post sobre a série, eu ainda tenho certa resistência em ver alguns episódios por besteira da minha cabeça e isso se confirma com o episódio Everybody Loves a Clown
Foi o único episódio da temporada que eu não assisti. Por quê? Porque eu morro de medo de palhaços. Sério, tenho pavor mesmo, principalmente se esses palhaços forem de brinquedos.

Fora esse, eu vi todos os outros e posso dizer que o meu favorito foi Tall Tales por ser um episódio extremamente engraçado e com suspense na medida certa, mesmo que seja em poucas cenas. O mistério no qual o gira esse episódio é algo que eu realmente não esperava e nem sabia que existia tal lenda.

O episódio mais assustador da temporada foi difícil de escolher, afinal, tem mais de um tão assustador assim e, por esse motivo, diria que, pra mim, dois episódios empataram: Crossroad Blues e Hollywood Babylon
O que eu mais chorei (sim, Supernatural consegue fazer você chorar) com toda certeza do mundo foi Heart, apesar de eu ter vontade de chorar toda vez que eu vejo o Dean chorando.

A permissa da segunda temporada é justamente a busca de Sam e Dean em se reencontrarem depois da morte do pai e, claro, vingarem a morte do pai destruindo de uma vez por todas o Demônio de Olho Amarelo (também conhecido como Azazel). E, entre serem caçados pela polícia e por outros demônios, Sam tem que lidar com uma escolha que esteve com ele desde o dia da morte de sua mãe enquanto ele e Dean caçam mais e mais demônios.
"E quanto a um ser humano por dia, um animal anormal matando pelo luar você não entende. Quero dizer lobisomens são maus. não temos visto um desde que éramos crianças." - Dean Winchester.
A temporada, assim como a primeira, possui 22 episódios de 43 à 45 minutos cada, sendo eles:

  1. In my time of dying;
  2. Everybody loves a clown;
  3. Bloodlust;
  4. Children shouldn't play with dead things;
  5. Simon said;
  6. No exit;
  7. The usual suspects;
  8. Crossroad blues;
  9. Croatoan;
  10. Hunted;
  11. Playthings;
  12. Night shifter;
  13. Houses of the Holy;
  14. Born under a bad sign;
  15. Tall tales;
  16. Road kill;
  17. Heart;
  18. Hollywood babylon;
  19. Folsom prision blues;
  20. Whats is and what should never be;
  21. All hell break loose - part 1;
  22. All hell break loose - part 2.
A segunda temporada, com toda a certeza do mundo, é tão boa quanto a primeira foi e, vale muito a pena continuar a assistir a série. Já comecei a terceira e, olha, tô amando <3 Espero que vocês continuem assistindo e que eu chegue na décima temporada logo, logo.
xoxo

19 de jan. de 2015

Anna e o Beijo Francês

Título Original: Anna and the French Kiss
Autor: Stephanie Perkins
Número de páginas: 288
Editora: Novo Conceito
ISBN: 9788563219329
Nota: 4,5/5
Sinopse:  Anna Oliphant tem grandes planos para seu último ano em Atlanta: sair com sua melhor amiga, Bridgette, e flertar com seus colegas no Midtown Royal 14 multiplex. Então ela não fica muito feliz quando o pai a envia para um internato em Paris. No entanto, as coisas começam a melhorar quando ela conhece Étienne St. Clair, um lindo garoto -que tem namorada.Ele e Anna a se tornam amigos mais próximos e as coisas ficam infinitamente mais complicadas. Anna vai conseguir um beijo francês? Ou algumas coisas não estão destinadas a acontecer?
O que dizer de um dos meus livros favoritos ever? Anna e o Beijo Francês é daqueles que demora pra te conquistar, mas que o final surpreende até demais e supera todas as expectativas assim que lemos a sua última frase. Ele se tornou uma das melhores leituras de 2013, e eu, sinceramente, o classifico como uma das melhores leituras sempre.
O livro conta a história da Anna, uma garota que mora com a mãe e o irmão em Atlanta, Georgia, está cursando o último ano do ensino médio (ou do high school), sonha em entrar para a faculdade de cinema em São Francisco, tem um trabalho relativamente legal, paquera o garoto que trabalha no mesmo lugar que ela e tem a melhor bff do mundo. Pena que seu mundo vira de cabeça para baixo quando seu pai (mais alguém aí lembrou do Nicholas Sparks?) a manda para Paris.
"Desde esse anúncio, tenho gritado, implorado, pleiteado e chorando, mas nada pareceu convencê-lo do contrário"
É um livro maravilhoso, romântico, encantador e, realmente, é impossível de não se apaixonar por ele e pelo St. Clair. O livro tinha me conquistado já pela capa (ela é muuuito fofinha e a versão americana me conquistou ainda mais) e, depois de tantas resenhas positivas sobre ele, minha curiosidade ia aumentando cada vez mais. Ao terminar de ler, senti que todas as minhas expectativas foram alcançadas, algumas chegaram até a ser superadas, porque, Deus, esse é surpreendente.
O livro demorou para me conquistar porque achei o começo um tanto monótono, mas não, por favor, não desistam de ler esse livro só pelo começo, tenho certeza de que irão se surpreender e amar cada parte dele assim que concluírem a leitura. A Stephanie escreve magicamente e o tempo parece voar quando estamos lendo seus livros.
"É possível que lar seja uma pessoa e não um lugar?"
O que dizer dos personagens? São maravilhosos!
Durante a leitura, senti vontade de entrar no livro e me tornar melhor amiga da Anna, a abraçar e dizer que tudo ia ficar bem.
Meredith e Rashimi são personagens incríveis também, sério, seria muito legal ter amigas como elas duas.
O Josh também é um fofo, meio doidinho, mas é um amor do mesmo jeito.
E tem Étienne St. Clair os suspiros a seguir são livres para todos os públicos... é impossível não se apaixonar pelo garoto perfeitamente imperfeito. Stephanie consegue nos mostrar cada defeito dos seus protagonistas e são esses defeitos que fazem com que nós nos apaixonemos e conectamos com ambos.
A diagramação do livro é boa, quase ótima. Margem, fonte, capa... estão maravilhosos. Sou apaixonada pela textura das folhas que a Novo Conceito escolhe para seus livros e com este não seria diferente. Aliás, o livro é extremamente cheiroso, sério. A única coisa que a editora pecou foi na revisão, já que o livro parece um esboço com vários erros de português, nomes de personagens trocados... mas nada que prejudique a leitura.

Narrado em primeira pessoa, Anna e o Beijo Francês é um livro maravilhoso, que vai te conquistando a cada palavra escrita, a cada cena, a cada situação. Segue um ritmo não tão maravilhoso assim, mas consegue grudar e te fazer ler até a última página. A escrita da Stephanie Perkins é perfeita. Juro que quando terminei de ler, olhei para minha prateleira desejando que os outros livros dela aparecessem magicamente lá.
Um romance leve, engraçado e que todos deveriam ler.
Confesso que também adoraria ler em inglês. Alguém já leu?

xoxo
PS: a Stephanie já me respondeu no Twitter (faz muito tempo mesmo) e ela é realmente uma fofa! <3

6 de jan. de 2015

Supernatural: Season 1

Oláááá, pipous, tudo bem? Espero que sim, né, afinal, ninguém merece conhecer alguém de mau-humor. 
Enfim, vocês devem estar me achando a maior doida do mundo, não é? Thaís, hellooooooo! Ninguém mais quer saber da primeira temporada de Supernatural, todo mundo já está na décima, dã! Só que é aí que vocês se enganam, dearies (olha aí, já misturei com Once Upon A Time, que não tem nada a ver com o post). 
Euzinha aqui comecei a assistir Supernatural tem pelo menos umas duas semanas, porque tinha um certo medo de filmes/séries de terror, suspense e mistério. Pra vocês terem uma noção, eu assisti o episódio Piloto com a minha melhor amiga fugindo de todas as cenas com a Mulher de Branco (que, no caso, é a lenda vista no primeiro episódio). Sério. Que tipo de pessoa faz isso? Só sendo louca, o que eu não sou. 

Confesso que assim que comecei a assistir (viciei meu primo e meu irmão também, então, não vejo sozinha, yay), eu tinha aquela resistência por causa de uns episódios que eu tinha certeza que iria morrer de medo, mas que acabaram sendo uns dos episódios que menos me assustaram.
Por exemplo, o episódio da Bloody Mary foi um dos que tinha grande chance de me assustar justamente por eu morrer de medo da lenda urbana, só que isso não aconteceu. Vão por mim, sério, não dá medo. 
Elegi como episódio mais assustador Provenance. Cara, esse episódio tem todo um suspense e mistério envolvido, porquê todos nós pensamos uma coisa quando, na verdade, é outra totalmente diferente e INESPERADA! Como diria uma amiga minha: "ainda bem que tenho Dean e Sam Winchester para me salvar".

A permissa da primeira temporada da série é a busca de Dean e Sam pelo seu pai, John Winchester, que sumiu do nada enquanto estava em uma busca pelo demônio que matou a mãe dos garotos. Durante a busca pelo pai, eles param em diversas cidades com alguns problemas sobrenaturais que eles, claro, têm que resolver. 
"Caçar demônios, matar monstros, vampiros... Você sabe, o negócio da família." - Dean Winchester.
A temporada tem 22 episódios de 43 à 45 minutos de duração cada. Se liguem só nos títulos deles:
  1. Piloto;
  2. Wendigo;
  3. Dead in the Water;
  4. Phantom Traveler;
  5. Bloody Mary;
  6. Skin;
  7. Hook Man;
  8. Bugs;
  9. Home;
  10. Asylum;
  11. Scarecrow;
  12. Faith;
  13. Route 666;
  14. Nightmare;
  15. The Benders;
  16. Shadow;
  17. Hell House;
  18. Something Wicked;
  19. Provenance;
  20. Dead Man's Blood;
  21. Salvation;
  22. Devil's Trap.
A série, claro, pecou em alguns episódios na primeira temporada, né? Apesar de serem muito bons, tem episódios que acabam sem explicação decente e sem os Winchester terem feito absolutamente nada, e tem episódios que estão ali só pra completar o quantitativo de episódios, porquê são desnecessários e chatinhos já que o que salva são os diálogos de Dean e Sam.
Cara, os diálogos deles dois são te matar um de tanto rir, extremamente hilários e eu espero que continuem assim nas próximas temporadas. E, tenho que ressaltar que me dá a maior vontade de chorar quando eu vejo Dean ou Sam chorando (principalmente Dean <3).
O final do último episódio é daqueles que te faz ficar WTF e ir correndo assistir a segunda temporada, porquê olha, me deixou cho-ca-dis-si-ma e muuuuuito curiosa.

Enfim, espero que tenham gostado e dado aquele empurrãozinho em quem precisava pra, finalmente, começar a assistir a série.
xoxo

PS: todas as imagens foram retiradas do Google.

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